A
vida, só com Amor
Sabemos
que a grande lei da vida é o amor. Quando temos como base que o amor é Cristo.
Existir é amar e ser amado.
É o
amor que dá motivo à conservação da espécie. Razão pela qual o amor é choque, é
ação, é confirmação, é compreensão. Só existe amor, quando ele é espontâneo.
Quando nasce de sentimentos recíprocos e iguais.
Existimos
na medida em que existimos para o outro. É positivo dizermos que se não ama e
não é amado não existe.
Com
certeza. Não existe não morre. Quase sempre, muitos deixam esta vida, sem
morrer, pois não tinham amigos. São chamados de anônimos.
O
amor é um grande estímulo para viver bem. Ele é necessário a vida. O amor é
centelha, da vida efêmera e para que seja conservado, é preciso cair no padrão
da admiração e reconhecimento de qualidade e virtudes.
Amamos
quando descobrimos a alguém. Somos por outra pessoa, quando essa pessoa nos
descobre.
É
importante sentir que se não houver o reconhecimento de qualidades, o amor será
facho que ilumina, aquece, incendeia, queima, é claro, mas apaga-se.
A
família é base desse amor. Mas, muitas vezes, esse amor é amortecido pela falta
de doação, compreensão e carinho.
Muito
cuidado que no amor, mais que em qualquer outra paixão, é preciso ter sempre a
mente e os sentidos freiados, para não nos precipitar nos despenhadeiros da
vida. A fidelidade aproxima ainda mais as pessoas e preparam um ambiente
favorável à vida de comunidade e à educação de todos.
Conservando-se
o domínio de si mesmo, no amor, e havendo amizade, este amor será para toda a
vida.